terça-feira, 23 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Indicação da vacina contra a gripe
A gripe ou influenza é doença viral que aflige a espécie humana desde
a Antiguidade. Embora considerada banal, a enfermidade está associada a
complicações bacterianas que podem ser mortais em alguns casos.
Para combater a gripe, hoje dispomos de vacinas e quatro drogas
antivirais usadas para prevenção e tratamento: amantadina, rimantadina,
zanamivir e oseltamivir.
Neste artigo, discutiremos apenas as indicações da vacina antigripal,
atualizadas em 2000 por um comitê de especialistas do Center for
Diseases Control (CDC), dos Estados Unidos.
Segundo o CDC devem receber anualmente a vacina contra a gripe, os seguintes grupos de pessoas:
1) Pessoas com risco mais alto de apresentar complicações da gripe:
- Homens e mulheres a partir dos 50 anos,
- Adultos e crianças portadores de doenças pulmonares crônicas (incluindo asma) ou doenças cardiovasculares;
- Adultos e crianças que estejam sendo tratadas de doenças
metabólicas crônicas (como diabetes), disfunção renal, hemoglobinopatias
ou deficiência imunológica (incluindo infecção pelo HIV);
- Crianças de 6 a 18 meses que estejam recebendo tratamento de manutenção com aspirina;
- Mulheres que estarão no segundo trimestre de gravidez quando chegar a “estação de gripe” (de junho a agosto, no Brasil);
- Residentes de creches, orfanatos e casas de repouso.
2) Pessoas que possam transmitir gripe a grupos de risco mais alto:
- Pessoal médico e paramédico;
- Empregados de creches, orfanatos e casas de repouso;
- Empregados em residências nas quais vivam pessoas dos grupos de risco mais alto;
- Adultos e crianças que vivem em residências onde moram pessoas de risco mais alto.
3) Grupos nos quais a indicação de vacinação deve ser considerada:
- Pessoas que viajam para localidades nas quais o vírus da gripe possa estar circulando;
- Pessoas que exercem funções essenciais à comunidade;
- Estudantes e outras pessoas que freqüentem instituições públicas;
- Qualquer pessoa que deseje reduzir o risco de “pegar” gripe.
A vacina da gripe disponível atualmente é preparada a partir de uma
seleção de subtipos de vírus que estejam provocando surtos pelo mundo e
possam representar perigo de disseminação no inverno seguinte. É
importante lembrar que as vacinas são fabricadas para serem
administradas imediatamente antes das “estações de gripe”, e que esse
período é discordante em relação a nós: nos países do hemisfério norte
(onde as vacinas são fabricadas) elas correspondem aos meses de dezembro
a março, e no Brasil de junho a agosto.
Assim, quando usamos vacinas importadas, devemos lembrar que elas
foram preparadas com os vírus que representavam ameaça alguns meses
antes (dezembro a março) e que, em junho, outros vírus podem estar
circulando para os quais a vacina não oferece proteção.
Apostila para Curso Técnico em Enfermagem - Clínica Médica
Mais uma gentil colaboração da leitora Aretusa Medeiros. Dessa vez,
uma apostila elaborada por ela para a disciplina de clínica médica. A
apostila é resumida porém completa. Serve inclusive para acadêmicos de
enfermagem.
Bom proveito a todos!
Formato: PDF
Número de páginas: 136
Tamanho: 1.66 MB
Bom proveito a todos!
Formato: PDF
Número de páginas: 136
Tamanho: 1.66 MB
Link para obra completa: http://bloggerenfermagem.blogspot.com.br/2010/05/apostila-para-curso-tecnico-em.html
terça-feira, 16 de abril de 2013
Sintomas da Dengue
O tempo médio do ciclo é de 5 a 6
dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se
período de incubação. É só depois desse período que os sintomas
aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois
da picada do mosquitos.
Dengue Clássica
Febre alta com início súbito.
Forte dor de cabeça.
Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
Perda do paladar e apetite.
Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
Náuseas e vômitos·
Tonturas.
Extremo cansaço.
Moleza e dor no corpo.
Muitas dores nos ossos e articulações.
Forte dor de cabeça.
Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
Perda do paladar e apetite.
Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
Náuseas e vômitos·
Tonturas.
Extremo cansaço.
Moleza e dor no corpo.
Muitas dores nos ossos e articulações.
Dengue hemorrágica
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum.
A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
Dores abdominais fortes e contínuas.
Dores abdominais fortes e contínuas.
Vômitos persistentes.
Pele pálida, fria e úmida.
Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
Manchas vermelhas na pele.
Sonolência, agitação e confusão mental.
Sede excessiva e boca seca.
Pulso rápido e fraco.
Dificuldade respiratória.
Perda de consciência.
Pele pálida, fria e úmida.
Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
Manchas vermelhas na pele.
Sonolência, agitação e confusão mental.
Sede excessiva e boca seca.
Pulso rápido e fraco.
Dificuldade respiratória.
Perda de consciência.
Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se
agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e
choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com
estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue
hemorrágica morrem.
O doente pode apresentar
sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até
mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas
vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal
intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para
dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata
atenção médica, pois pode ser fatal.
É importante procurar orientação médica ao
surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem
ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou
leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.
Anti-inflamatórios
A inflamação é uma resposta do sistema imunológico a uma infecção ou
lesão dos tecidos. Por esse processo, o fluxo sanguíneo para a região
atingida aumenta, transportando células do sistema imunológico com o
intuito de combater o agente agressor. Os anti-inflamatórios são
medicamentos que impedem ou amenizam essa reação e minimizam os sintomas
da inflamação como calor, rubor e dor.
Esses medicamentos também apresentam ação antipirética (redução da
febre) e analgésica (diminuição da dor). São divididos em dois grupos:
esteroides, derivados de corticoides que inibem as prostaglandinas e
proteínas ligadas ao processo inflamatório, e não-esteroides, que
diminuem o processo inflamatório e a dor.
Os primeiros costumam ser indicados para doenças como asma e doenças
inflamatórias autoimunes; o segundo grupo é mais usado para tratar
artrite reumatoide, traumas e contusões.
Como podem causar efeitos colaterais graves como toxicidade para as células do fígado e dos rins, gastrite e úlcera, entre outros, só devem ser utilizados sob prescrição e acompanhamento médico.
Virose: sintomas, tratamento e prevenção
O que é virose?
Primeiro, vale dizer que toda doença provocada por um vírus pode ser
chamada de virose. ''É uma maneira genérica de chamar doenças quando não
se consegue confirmar o vírus causador'', diz o infectologista Orlando
Gomes da Conceição.
Ao se descobrir o vírus, aí, sim, o problema é chamado pela denominação específica: dengue, catapora e herpes são viroses. A gripe também: ''O vírus influenza sofre mutações, por isso pegamos gripe várias vezes na vida'', diz Marcelo Ferreira, da Sociedade Brasileira de Infectologia.
No verão, no entanto, as viroses mais comuns são as gastrointestinais - aquelas que fazem mal ao trato digestivo, causando diarreia e enjoo. É sobre elas que falaremos.
Ao se descobrir o vírus, aí, sim, o problema é chamado pela denominação específica: dengue, catapora e herpes são viroses. A gripe também: ''O vírus influenza sofre mutações, por isso pegamos gripe várias vezes na vida'', diz Marcelo Ferreira, da Sociedade Brasileira de Infectologia.
No verão, no entanto, as viroses mais comuns são as gastrointestinais - aquelas que fazem mal ao trato digestivo, causando diarreia e enjoo. É sobre elas que falaremos.
Quais as mais comuns?
Entre as viroses gastrointestinais que afetam o intestino, o estômago,
a boca, o reto e o ânus há dois tipos mais comuns. Conheça-os:
Rotavírus - ''É uma doença disseminada e fácil de ser transmitida. Por isso, raramente alguém chega à idade adulta sem entrar em contato com o vírus'', diz o infectologista Gustavo Johanson. Existe uma vacina para crianças a ser aplicada em duas doses: a primeira aos 2 meses e a segunda, aos 4.
Norovírus - Menos comum que o rotavírus, pode ser contraído em qualquer idade e causar surtos de gastroenterite (acontece quando uma família inteira viaja e todos voltam com diarreia).
Rotavírus - ''É uma doença disseminada e fácil de ser transmitida. Por isso, raramente alguém chega à idade adulta sem entrar em contato com o vírus'', diz o infectologista Gustavo Johanson. Existe uma vacina para crianças a ser aplicada em duas doses: a primeira aos 2 meses e a segunda, aos 4.
Norovírus - Menos comum que o rotavírus, pode ser contraído em qualquer idade e causar surtos de gastroenterite (acontece quando uma família inteira viaja e todos voltam com diarreia).
O que ela provoca?
Todos os tipos de virose gastrointestinal têm sintomas bem parecidos.
São eles: diarreia, vômito, mialgia (dores no corpo), dores abdominais
e, em muitos casos, febre. Geralmente, o doente sente tudo isso durante
um período de três a cinco dias. Vale dizer que a virose pode, sim, ser
grave, já que vômitos e diarreia excessiva levam a quadros de
desidratação. Por isso, é importante beber muito líquido -
principalmente as crianças, que sofrem ainda mais com a perda de água do
corpo.
Como ocorre o contágio?
Qualquer um é suscetível a ser infectado por viroses, principalmente
através do contato com outras pessoas e secreções. Aliás, as doenças
virais estão presentes ao longo de todo o ano. No inverno, elas se
espalham pelo ar, pois todos tendem a ficar em espaços fechados.
No verão, o maior risco de contaminação está na ingestão de alimentos ou água contaminada. "Também há disseminação do vírus através de meios aquáticos, como mar, piscinas e lagoas", explica o infectologista Jean Gorinchteyn. Isso acontece porque muita gente libera secreções na água, como fezes,e basta alguém engolir um pouco dessa água para pegar o vírus.
No verão, o maior risco de contaminação está na ingestão de alimentos ou água contaminada. "Também há disseminação do vírus através de meios aquáticos, como mar, piscinas e lagoas", explica o infectologista Jean Gorinchteyn. Isso acontece porque muita gente libera secreções na água, como fezes,e basta alguém engolir um pouco dessa água para pegar o vírus.
Como devo tratar? Receita de soro caseiro
O tratamento contra a virose gastrointestinal deve ser sintomático
(trata os sintomas). Tome analgésico para dor no corpo e antitérmico em
caso de febre - conforme a orientação médica! O essencial mesmo é
hidratar-se, tomando bastante líquido - água e água de coco são boas
opções.
Em casos de diarreia intensa, com risco de desidratação severa, o ideal é tomar o soro. É possível comprá-lo em farmácias ou fazê-lo em casa.
Receita de soro caseiro: 1 litro de água filtrada ou fervida, 1 colher (sopa) de açúcar, 1 colher (chá) de sal. Misture tudo e beba. O sabor deve ser parecido com o da lágrima, ou seja, nem doce nem salgado.
Em casos de diarreia intensa, com risco de desidratação severa, o ideal é tomar o soro. É possível comprá-lo em farmácias ou fazê-lo em casa.
Receita de soro caseiro: 1 litro de água filtrada ou fervida, 1 colher (sopa) de açúcar, 1 colher (chá) de sal. Misture tudo e beba. O sabor deve ser parecido com o da lágrima, ou seja, nem doce nem salgado.
Como posso prevenir?
1. Tome cuidado ao se alimentar. Não tome água ou compre alimentos sem saber a sua procedência.
2. Beba água mineral ou previamente fervida.
3. Lave sempre as mãos, principalmente antes das refeições e depois de ir ao banheiro.
2. Beba água mineral ou previamente fervida.
3. Lave sempre as mãos, principalmente antes das refeições e depois de ir ao banheiro.
Câncer de mama
Mamas são glândulas cuja principal função é a produção do leite, que
se forma nos lóbulos e é conduzido até os mamilos por pequenos canais
chamados ductos. Quando as células da mama passam a dividir-se de forma
desordenada, um tumor maligno pode instalar-se principalmente nos ductos
e mais raramente nos lóbulos.
Câncer de mama é uma doença que acomete mais as mulheres. São fatores
de risco a idade avançada, a exposição prolongada aos hormônios
femininos, o excesso de peso e a história familiar ou de mutação
genética. Ser portadora dos genes BRCA1 e BRCA2 é um fator de risco
importante.
Estão também mais propensas a desenvolver a doença por causa da longa
exposição aos hormônios femininos, as mulheres que não tiveram filhos
ou tiveram o primeiro filho após os 35 anos, não amamentaram, fizeram
uso de reposição hormonal (principalmente com estrogênio e progesterona
associados), menstruaram muito
cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).
No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de risco identificáveis.
cedo (antes dos 12 anos) e entraram mais tarde na menopausa (acima dos 50 anos).
No entanto, há casos de mulheres que desenvolvem a doença sem apresentar fatores de risco identificáveis.
Sintomas
Em geral, o primeiro sinal da doença costuma ser a presença de um
nódulo único, não doloroso e endurecido na mama. Outros sintomas, porém,
devem ser considerados, como a deformidade e/ou aumento da mama, a
retração da pele ou do mamilo, os gânglios axilares aumentados,
vermelhidão, edema, dor e a presença de líquido nos mamilos.
Diagnóstico
A mamografia (raios-X das mamas) é o exame mais indicado para
detectar precocemente a presença de nódulos nas mamas. O exame clínico e
outros exames de imagem e laboratoriais também auxiliam a estabelecer o
diagnóstico de certeza.
Apesar de a maioria dos nódulos de mama ter características benignas,
para afastar qualquer erro de diagnóstico, deve ser solicitada uma
biópsia para definir se a lesão é maligna ou não e seu estadiamento
(análise das características e da extensão do tumor).
Tratamento
As formas de tratamento variam conforme o tipo e o estadiamento do
câncer. Os mais indicados são: quimioterapia (uso de medicamentos para
matar as células malignas), radioterapia (radiação), hormonoterapia
(medicação que bloqueia a ação dos hormônios femininos) e cirurgia, que
pode incluir a remoção do tumor ou mastectomia (retirada completa da
mama).
O tratamento pode, ainda, incluir a combinação de dois ou mais recursos terapêuticos.
Recomendações
* Faça o autoexame das mamas mensalmente, de preferência no 7º ou 8º
dias após o início da menstruação, se você é mulher e tem mais de 20
anos, pois cerca de 90% dos tumores são detectados pela própria
paciente;
* Procure o médico para submeter-se ao exame das mamas a cada 2 ou 3
anos, se está entre 20 e 40 anos; acima dos 40 anos, realize o exame
anualmente;
* Não se esqueça de que a mamografia deve ser realizada todos os anos;
* Atenção: embora menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração e presença de líquido nos mamilos.
* Atenção: embora menos comum, o câncer de mama também pode atingir os homens. Portanto, especialmente depois dos 50 anos, eles não podem desconsiderar sinais da doença como nódulo não doloroso abaixo da aréola, retração de tecidos, ulceração e presença de líquido nos mamilos.
TAG – Transtorno da ansiedade generalizada
A ansiedade é uma reação normal diante de situações que podem
provocar medo, dúvida ou expectativa. É considerada normal a ansiedade
que se manifesta nas horas que antecedem uma entrevista de emprego, a
publicação dos aprovados num concurso, o nascimento de um filho, uma
viagem a um país exótico, uma cirurgia delicada, ou um revés econômico.
Nesses casos, a ansiedade funciona como um sinal que prepara a pessoa
para enfrentar o desafio e, mesmo que ele não seja superado, favorece
sua adaptação às novas condições de vida.
O transtorno da ansiedade generalizada (TAG), segundo o manual de
classificação de doenças mentais (DSM.IV), é um distúrbio caracterizado
pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de
difícil controle, que perdura por seis meses no mínimo e vem
acompanhado por três ou mais dos seguintes sintomas: inquietação,
fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e
perturbação do sono.
É importante registrar também que, nesses casos, o nível de ansiedade
é desproporcional aos acontecimentos geradores do transtorno, causa
muito sofrimento e interfere na qualidade de vida e no desempenho
familiar, social e profissional dos pacientes.
O transtorno da ansiedade generalizada pode afetar pessoas de todas
as idades, desde o nascimento até a velhice. Em geral, as mulheres são
um pouco mais vulneráveis do que os homens.
Sintomas
Os sintomas podem variar de uma pessoa para outra. Além dos já
citados (inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de
concentração, tensão muscular) existem outras queixas que podem estar
associadas ao transtorno da ansiedade generalizada: palpitações, falta
de ar, taquicardia, aumento da pressão arterial, sudorese excessiva, dor
de cabeça, alteração nos hábitos intestinais, náuseas, aperto no peito,
dores musculares.
Diagnóstico
O diagnóstico do TAG leva em conta a história de vida do paciente, a
avaliação clínica criteriosa e, quando necessário, a realização de
alguns exames complementares.
Como os sintomas podem ser comuns a várias condições clinicas
diferentes que exigem tratamento específico, é fundamental estabelecer o
diagnóstico diferencial com TOC, síndrome do pânico ou fobia social,
por exemplo.
Tratamento
O tratamento do TAG inclui o uso de medicamentos antidepressivos ou
ansiolíticos, sob orientação médica, e a terapia comportamental
cognitiva. O tratamento farmacológico geralmente precisa ser mantido por
seis a doze meses depois do desaparecimento dos sintomas e deve ser
descontinuado em doses decrescentes.
Recomendações
* Se você é visto como alguém de estopim curto, que anda sempre com
os nervos à flor da pele e tem muita dificuldade para relaxar,
provavelmente chegou a hora de procurar um médico para avaliar esse
estado permanente de tensão e ansiedade;
* Se você cobra muito de si mesmo, está sempre envolvido em inúmeras
tarefas e pressionado pelos compromissos, tente pôr ordem não só na sua
agenda, mas também na sua rotina de vida, sem esquecer de reservar um
tempo para o lazer. Se não conseguir sozinho, não se envergonhe, peça
ajuda.
15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe acontece até o dia 26 de abril. |
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