Cantinho da Enfermagem
quarta-feira, 5 de junho de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Indicação da vacina contra a gripe
A gripe ou influenza é doença viral que aflige a espécie humana desde
a Antiguidade. Embora considerada banal, a enfermidade está associada a
complicações bacterianas que podem ser mortais em alguns casos.
Para combater a gripe, hoje dispomos de vacinas e quatro drogas
antivirais usadas para prevenção e tratamento: amantadina, rimantadina,
zanamivir e oseltamivir.
Neste artigo, discutiremos apenas as indicações da vacina antigripal,
atualizadas em 2000 por um comitê de especialistas do Center for
Diseases Control (CDC), dos Estados Unidos.
Segundo o CDC devem receber anualmente a vacina contra a gripe, os seguintes grupos de pessoas:
1) Pessoas com risco mais alto de apresentar complicações da gripe:
- Homens e mulheres a partir dos 50 anos,
- Adultos e crianças portadores de doenças pulmonares crônicas (incluindo asma) ou doenças cardiovasculares;
- Adultos e crianças que estejam sendo tratadas de doenças
metabólicas crônicas (como diabetes), disfunção renal, hemoglobinopatias
ou deficiência imunológica (incluindo infecção pelo HIV);
- Crianças de 6 a 18 meses que estejam recebendo tratamento de manutenção com aspirina;
- Mulheres que estarão no segundo trimestre de gravidez quando chegar a “estação de gripe” (de junho a agosto, no Brasil);
- Residentes de creches, orfanatos e casas de repouso.
2) Pessoas que possam transmitir gripe a grupos de risco mais alto:
- Pessoal médico e paramédico;
- Empregados de creches, orfanatos e casas de repouso;
- Empregados em residências nas quais vivam pessoas dos grupos de risco mais alto;
- Adultos e crianças que vivem em residências onde moram pessoas de risco mais alto.
3) Grupos nos quais a indicação de vacinação deve ser considerada:
- Pessoas que viajam para localidades nas quais o vírus da gripe possa estar circulando;
- Pessoas que exercem funções essenciais à comunidade;
- Estudantes e outras pessoas que freqüentem instituições públicas;
- Qualquer pessoa que deseje reduzir o risco de “pegar” gripe.
A vacina da gripe disponível atualmente é preparada a partir de uma
seleção de subtipos de vírus que estejam provocando surtos pelo mundo e
possam representar perigo de disseminação no inverno seguinte. É
importante lembrar que as vacinas são fabricadas para serem
administradas imediatamente antes das “estações de gripe”, e que esse
período é discordante em relação a nós: nos países do hemisfério norte
(onde as vacinas são fabricadas) elas correspondem aos meses de dezembro
a março, e no Brasil de junho a agosto.
Assim, quando usamos vacinas importadas, devemos lembrar que elas
foram preparadas com os vírus que representavam ameaça alguns meses
antes (dezembro a março) e que, em junho, outros vírus podem estar
circulando para os quais a vacina não oferece proteção.
Apostila para Curso Técnico em Enfermagem - Clínica Médica
Mais uma gentil colaboração da leitora Aretusa Medeiros. Dessa vez,
uma apostila elaborada por ela para a disciplina de clínica médica. A
apostila é resumida porém completa. Serve inclusive para acadêmicos de
enfermagem.
Bom proveito a todos!
Formato: PDF
Número de páginas: 136
Tamanho: 1.66 MB
Bom proveito a todos!
Formato: PDF
Número de páginas: 136
Tamanho: 1.66 MB
Link para obra completa: http://bloggerenfermagem.blogspot.com.br/2010/05/apostila-para-curso-tecnico-em.html
terça-feira, 16 de abril de 2013
Sintomas da Dengue
O tempo médio do ciclo é de 5 a 6
dias, e o intervalo entre a picada e a manifestação da doença chama-se
período de incubação. É só depois desse período que os sintomas
aparecem. Geralmente os sintomas se manifestam a partir do 3° dia depois
da picada do mosquitos.
Dengue Clássica
Febre alta com início súbito.
Forte dor de cabeça.
Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
Perda do paladar e apetite.
Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
Náuseas e vômitos·
Tonturas.
Extremo cansaço.
Moleza e dor no corpo.
Muitas dores nos ossos e articulações.
Forte dor de cabeça.
Dor atrás dos olhos, que piora com o movimento dos mesmos.
Perda do paladar e apetite.
Manchas e erupções na pele semelhantes ao sarampo, principalmente no tórax e membros superiores.
Náuseas e vômitos·
Tonturas.
Extremo cansaço.
Moleza e dor no corpo.
Muitas dores nos ossos e articulações.
Dengue hemorrágica
Os sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue comum.
A diferença ocorre quando acaba a febre e começam a surgir os sinais de alerta:
Dores abdominais fortes e contínuas.
Dores abdominais fortes e contínuas.
Vômitos persistentes.
Pele pálida, fria e úmida.
Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
Manchas vermelhas na pele.
Sonolência, agitação e confusão mental.
Sede excessiva e boca seca.
Pulso rápido e fraco.
Dificuldade respiratória.
Perda de consciência.
Pele pálida, fria e úmida.
Sangramento pelo nariz, boca e gengivas.
Manchas vermelhas na pele.
Sonolência, agitação e confusão mental.
Sede excessiva e boca seca.
Pulso rápido e fraco.
Dificuldade respiratória.
Perda de consciência.
Na dengue hemorrágica, o quadro clínico se
agrava rapidamente, apresentando sinais de insuficiência circulatória e
choque, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas. De acordo com
estatísticas do Ministério da Saúde, cerca de 5% das pessoas com dengue
hemorrágica morrem.
O doente pode apresentar
sintomas como febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, náuseas ou até
mesmo não apresentar qualquer sintoma. O aparecimento de manchas
vermelhas na pele, sangramentos (nariz, gengivas), dor abdominal
intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar a evolução para
dengue hemorrágica. Esse é um quadro grave que necessita de imediata
atenção médica, pois pode ser fatal.
É importante procurar orientação médica ao
surgirem os primeiros sintomas, pois as manifestações iniciais podem
ser confundidas com outras doenças, como febre amarela, malária ou
leptospirose e não servem para indicar o grau de gravidade da doença.
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